terça-feira, 22 de setembro de 2020

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 Primavera dá alergia em cachorro?

Quem tem asma ou rinite costuma não ser tão fã da Primavera. Isso porque as alergias afloram neste período do ano. E daí vem a pergunta: primavera dá alergia em cachorro também? A resposta é sim.

Como acontece com o homem, os cães também têm alergias que surgem na primavera. Isto porque as flores podem desencadear coceiras, irritações e bolhas na pele, problemas respiratórios (devido o pólen) e picadas de insetos, que são atraídos pelas flores.

Na primavera a natureza se renova: as flores desabrocham e as plantas crescem. É uma das estações mais bonitas do ano, mas para os alérgicos é sinônimo de espirros, congestão nasal, irritações, etc. Os pets também podem ser alérgicos ao pólen, bolor, poeiras e fumaça. Na maioria das vezes, não demonstram sinais respiratórios como nós e, sim, sinais cutâneos como irritações.

Ao inalar o pólen, o sistema imunológico do cão reage de forma exacerbada, desencadeando uma reação atópica, isto é, uma hipersensibilidade que se manifesta na pele, mesmo que esta não tenha estado em contato direto com o alérgeno. Os sintomas mais recorrentes são: falhas no pelo, áreas avermelhadas, coceiras, descamação da pele e excesso de oleosidade cutânea. O cão acaba lambendo, coçando ou mordendo a pele. 

A idade mais propícia para que os pets desenvolvam alergias surgem geralmente entre os 6 meses e os 4 anos e tendem a piorar com a idade. Se as alergias não forem tratadas, pode resultar em feridas e infecções secundárias.

Nesta época, também aumenta o número de insetos (abelhas, vespas, marimbondos) que vêm por causa das flores e podem acabar picando um pet distraído. A reação alérgica, pela picada de abelha, é uma das mais perigosas, pois desencadeia no inchaço de mucosas, que pode ser fatal em animais de focinho curto.

Você pode prevenir as alergias com banhos e limpando as patas com lenço umedecido próprio para o cão. Se ele for alérgico, evite gramas. Caso seu pet apresentar um dos sinais citados no texto, procure um Médico Veterinário, que fará os exames, o diagnóstico e o melhor tratamento. 

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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Curso de Auxiliar de Veterinário em Praia Grande 13 3494-1684

  Descubra o que é gato híbrido


Você sabe o que é um gato híbrido? Em geral, quando falamos em cães híbridos, estamos nos referindo à mistura de duas raças caninas reconhecidas. É o caso, por exemplo, do Labradoodle, simpática mistura de Labrador e Poodle! 

Já quando o assunto são os gatos, o termo “híbrido” é usado principalmente para se referir ao resultado do cruzamento entre um gato doméstico e um felino selvagem. A seguir, vamos saber mais sobre esses felinos imprevisíveis?

Toyger e a polêmica dos gatos híbridos

Se você gosta de acompanhar notícias sobre o mundo animal, talvez tenha visto que, em maio, uma nova raça de gatos tomou as manchetes. Chamada de Toyger, a raça foi desenvolvida nos anos 80, com o objetivo de incorporar a aparência do tigre no felino doméstico. Daí o nome em inglês uma aglutinação das palavras “tigre” e “brinquedo”.

Apesar de sua beleza incontestável, a nova raça tem gerado muita polêmica, reacendendo o debate sobre o sentido de criar novas raças, assim como a respeito dos riscos para o bem-estar de tutores e de bichanos de se ter um pet com características selvagens.

No caso dos Toygers, os criadores garantem que eles não vêm do cruzamento com gatos selvagens, mas sim da mistura de bichanos domésticos de pelo curto, especialmente selecionados por sua aparência, com Gatos-de-bengala. 

Estes, por sua vez, são animais híbridos, surgidos a partir do cruzamento de um gato SRD com um Gato-leopardo asiático. Por esse motivo, é um gato híbrido tão singular.

Raças híbridas mais conhecidas

O Gato-de-bengala é uma das mais antigas e mais conhecidas raças de gato híbrido. Dela descendem diversas outras raças de aparência levemente selvagem, como Cheetoh, Serengeti e o próprio Toyger. 

Para chegar na aparência desejada, sua criadora, a americana Jean Mill, viajou para a Índia, a fim de obter os genes do Gato-leopardo, espécie de gato selvagem típico da região, cuja aparência lembra a de um leopardo. 

Desenvolvida em 1963, esse amigo de quatro patas fez bastante sucesso. Hoje em dia, é um gato híbrido mantido por diversos criadores a partir do cruzamento de dois Gatos-de-bengala. 

Mais recentes, os Savannahs surgiram nos anos 80, a partir do cruzamento de um gato doméstico SRD com um gato Serval africano. Desse cruzamento vieram diversas ninhadas, até que, em 2001, a raça foi reconhecida oficialmente pela The International Cat Association (TICA). 

Ao contrário dos Toygers e dos Gatos-de-bengala, porém, a raça de gato Savannah  possui muito do temperamento de seu ancestral selvagem — outro motivo por que ONGs costumam se posicionar contra a aquisição desses bichanos, uma vez que não são raros os casos de abandono.

Com uma aparência que lembra a de uma leoa da montanha, o Chausie também é um gato híbrido muito procurado. Em sua origem está o cruzamento de Gatos abissínios com Gatos-da-selva, espécie de felino selvagem encontrada em países como Índia e Egito. 

Por seu temperamento enérgico, esses pets requerem cuidados especiais no enriquecimento ambiental. Do contrário, podem se tornar bichanos bastante destruidores. 

Gato híbrido: sim ou não?

Não é de hoje que animais selvagens fascinam os seres humanos. Diversas personalidades do passado, como o célebre pintor surrealista Salvador Dalí, já tiveram e fizeram questão de exibir seus felinos selvagens por aí (no caso de Dalí, uma Jaguatirica). 

Por isso mesmo, alguns criadores estão constantemente pensando em maneiras de desenvolver gatos domésticos com aparência mais selvagem. Afinal, trata-se de um negócio bastante lucrativo. Isso porque, para se ter uma ideia, raças de gato Savannah e Toyger podem ser vendidas por impressionantes 5 mil dólares.

Antes de adquirir um gato híbrido Savannah ou Toyger, é interessante ter em mente que, em geral, eles possuem temperamento mais difícil. Nesse sentido, muitas ONGs alegam que eles aumentam o problema dos ferais, isto é, de animais domésticos que se tornam selvagens. 

Além disso, ao adquirir um gato híbrido, o consumidor estimula o desenvolvimento contínuo de novas raças, o que nem sempre dá bons resultados, colocando em risco a vida dos bichinhos. 

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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

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 Cruzamento de Lhasa apso com Shih-tzu: como identificar?



Algumas raças caninas são tão parecidas entre si que oferecem um verdadeiro desafio a quem tenta identificá-las. É o caso das raças Shih-tzu e Lhasa apso, ambas originárias da Ásia, respectivamente da China e do Tibete. Mas você sabia que existe um cachorro híbrido, resultado do cruzamento de Lhasa apso com Shih-tzu?

Apesar de muito parecidas, ambas as raças possuem suas singularidades. Ficou interessado no assunto? Continue lendo para saber dicas de como identificar a mistura Lhasa Apso com Shih-tzu.

 

Shih-apso: conheça a “mistura” de Shih-tzu com Lhasa apso

 

Quando falamos em cruzamento de Lhasa apso com Shih-tzu, é difícil antecipar qual será a aparência do pet. Afinal, não existe uma regra capaz de determinar quais características ele irá puxar de cada raça. Isso não diz respeito apenas à aparência, mas também em relação ao comportamento.

Nesse sentido, uma das peculiaridades do Shih-apso é que a mistura de raças resulta em filhotes de aparência muito similar. E não é para menos. Ao menos na aparência, Shih-tzu e Lhasa apso são raças muito parecidas. Tanto é que muita gente costuma confundir as duas. 

Com algumas diferenças de um indivíduo para outro, em geral os Shih-apsos têm altura que varia de 22 a 30 cm, com peso entre 5 a 8 kg. Ou seja, são pets de pequeno porte com características muito semelhantes às das raças que deram origem a eles. 

Além disso, são cães braquicefálicos, isto é, com focinho achatado e possuem pelagem longa. Esta pode tanto ser lisa, como a do Lhasa apso, ou ondulada, mais característica do Shih-tzu. 

 

Temperamento: um fator de imprevisibilidade

Se na aparência os filhotes do cruzamento de Shih-tzu com Lhasa apso costumam ser muito parecidos, quando falamos de temperamento o quadro muda de figura. Isso porque, apesar de sua origem próxima, ao longo de sua história, as duas raças foram selecionadas com objetivos muito diferentes.

Começando pelo Lhasa apso, embora sejam excelentes cães de companhia atualmente, eles costumavam servir de cães de guarda, protegendo os templos de monges tibetanos e avisando sobre a presença de possíveis invasores. 

Por isso mesmo, apesar de sua aparência fofa, o Lhasa é um cão muito ativo e desconfiado com estranhos. Além disso, é comum ter o hábito de vocalizar (latir) quando percebe alguma novidade no ambiente.

Já o Shih-tzu surgiu especialmente para servir de cão de companhia. De acordo com historiadores, depois de seu surgimento no século XVII, a raça teria se tornado a favorita da família real da Dinastia Ming. Fato é que, como cães de companhia, os Shih-tzu costumam ser mais preguiçosos, muito apegados ao tutor e loucos por um colo.

Esse cruzamento de cachorro, por sua vez, pode puxar o temperamento tanto de uma raça como de outra. Seja como for, espere um pet divertido, companheiro e um pouco teimoso. Este traço, especificamente, está presente nos cães da raça Shih-tzu e Lhasa apso. 

 

Cuidados com o Shih-apso

Uma vez que certos problemas de saúde são transmitidos de pais para filhotes, o cruzamento de Lhasa apso com Shih-tzu também tem maior propensão a desenvolver algumas condições comuns em ambas as raças. 

É o caso, por exemplo, de luxação patelar, displasia, úlcera de córnea e problemas renais. Para identificar alterações logo no início, leve o pet para uma consulta no veterinário com regularidade, ao menos uma vez por ano. 

A fim de não sobrecarregar as articulações, é importante oferecer uma alimentação balanceada e estimular atividades físicas por meio de passeios diários e brincadeiras. 

Ainda mais no caso de pets que puxaram a inquietação do Lhasa apso, isso também ajuda a manter o cachorro mais tranquilo e saudável física e psicologicamente.

Por fim, a pelagem longa do Shih-apso exige dedicação do tutor para mantê-la seca, limpa e livre de nós. Os banhos devem ser dados com regularidade, ao menos uma vez por semana, sempre com produtos adequados e tomando o cuidado de secar bem a pele e a pelagem. 

Também é importante escovar os pelos do amigo de quatro patas com frequência. Isso ajuda a remover pelos mortos e sujidades que contribuem para o surgimento de doenças de pele. 


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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

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 Lenda sobre o Shihtzu  


Quem ainda não conhece a maravilhosa lenda que existe sobre o Shih-tzu vai se derreter de amor. Existe uma lenda sobre a origem do Shih-tzu que diz que a sua existência se deve a uma historia de amor proibido entre uma princesa chinesa e um homem da Mongólia. Esse romance era impossível, pois naquela época, os povos da China e da Mongólia eram inimigos.

Como esse amor não poderia ser aceito por nenhuma das famílias e seus povos, o casal apaixonado decidiu então eternizar o esse amor, paixão, ligação, e tudo o que eles sentiam pelo outro fazendo um cruzamento entre um cão da raça Pequinês (China) e um cão da raça Lhasa Apso (Original do Tibete, mas que nessa época era território Mongol)

Desta forma, nasceu essa maravilhosa raça Shih Tzu, que é meio Chinesa e meio Mongólia, um simbolo do amor verdadeiro, do companheirismo e desta maneira também mostraram para os seus povos que a união pacífica das duas culturas seria totalmente possível. Maravilhosa a historia né? Agora você já sabe que o seu Shih-tzu é um simbolo de amor infinito, assim como o que eles sentem por nós e que nós também sentimos por eles.


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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

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  Aprenda a socializar cachorro tímido 

É só chegar uma visita que o amigo pet começa a olhar desconfiado, late, coloca o rabinho entre as pernas e se distancia? Em caso afirmativo, fique atento. Você está diante de um cachorro tímido.

Longe de ser apenas uma característica natural e inofensiva, aquilo que chamamos de timidez é, na maior parte das vezes, sinal de insegurança, entre outros problemas de comportamento e até mesmo de saúde. 

Portanto, se seu cãozinho é arisco com estranhos, sejam estes de duas ou de quatro patas, não deixe para lá. Continue lendo para aprender como socializar um cachorro com vergonha. 

 

Como reconhecer um cachorro tímido

Assim como seres humanos, os cães também possuem um temperamento próprio, ligado a fatores como raça e criação. Nesse sentido, enquanto alguns cães adoram ficar no colo e ser o centro das atenções, outros são muito independentes e preferem ficar na deles.

Sendo assim, cachorro envergonhado se adapta melhor ao ambiente quando pode contar com atividades que estimulam seus sentidos. Sabe aquele pet que prefere passar tempo correndo no jardim a fazer sala para visitas? Não há nada de errado com isso! 

Na verdade, é muito bom que o animal seja independente. O problema é quando o comportamento dos cachorros dá sinais de incômodo, medo ou agressividade diante de outras pessoas e/ou animais. Entre os sinais de um cachorro tímido, podemos citar:

 

·         Postura encolhida e curvada;

·         Rabinho entre as pernas;

·         Corpo tremendo;

·         Respiração ofegante;

·         Cachorro escondido;

·         Inquietação (cachorro andando de um lado para outro);

·         Latidos, rosnados e mordidas,

·         Micção por submissão.

Se o cãozinho apresenta um ou mais desses sinais em dia de visita ou ao encontrar outros cachorros, isso indica que a situação o deixa bastante inseguro. Nesse caso, é importante tentar reverter o quadro socializando o pet, a fim de torná-lo mais confiante e saudável.

 

Afinal, o que torna um cachorro tímido?

Como visto, um cão independente é muito diferente de um cachorro tímido. Enquanto o primeiro é confiante tanto para brincar sozinho como para interagir com pessoas e outros animais, o cachorro quieto costuma ser muito dependente do tutor e desconfiado em situações novas. Os principais motivos para isso são:

·         Socialização inadequada;

·         Experiências traumáticas,

·         Problemas de saúde, como dor crônica, surdez, etc.

Ainda mais em se tratando de cães resgatados, é muito comum que eles tenham medo de estranhos, já que, infelizmente, não são raros os casos de abuso e de violência contra esses bichos. 

Seja como for, é importante levar um cachorro muito quieto ao veterinário para ter certeza de que ele não apresenta nenhuma alteração física mais grave. Assim, o profissional poderá fazer o diagnóstico e as recomendações necessárias.

 

Aprenda a socializar o pet

O motivo por que especialistas recomendam fazer a socialização do pet nos primeiros meses de vida é que, nesse período, o filhote é muito mais receptivo para situações novas, encarando-as de maneira muito mais curiosa que medrosa. É a chamada fase de socialização.

Nesse período, é interessante passear bastante com o cachorro a fim de apresentá-lo a novas situações. Mas não só isso! Para que seja realmente eficaz, o melhor é que a socialização seja feita de maneira ativa, em ambiente controlado, com o cuidado de proporcionar experiências agradáveis.

Imagine, por exemplo, que durante o passeio de um filhote ele se depara com um pet que não foi devidamente socializado. Em vez de brincar, este rosna e morde o cãozinho. Dá para entender como isso pode gerar um grande trauma no futuro, não é mesmo? 

É por isso que o ideal é que a socialização seja feita de maneira planejada: em ambiente tranquilo e com pets socializados. Quanto à interação com outras pessoas, é a mesma coisa. 

Procure apresentar o cãozinho para crianças, idosos, pessoas e animais de diferentes raças. Em todos os casos, e especialmente em se tratando das crianças, faça a aproximação de maneira cuidadosa, respeitando os limites do cachorro e, de preferência, utilizando petiscos para tornar a experiência mais agradável.

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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Curso de Auxiliar de Veterinario em Praia Grande 13 3494-1684

  Como tirar cheiro de xixi de gato: 4 passos para se livrar do mau odor!


Ter os bichanos como companhia é uma experiência incrível. Entretanto, mesmo fazendo suas necessidades na caixinha de areia, a urina dos felinos pode ter um odor um tanto forte. Por isso, muitos tutores procuram saber como tirar cheiro de xixi de gato. 

Afinal, todo mundo adora uma casa cheirosa, não é mesmo? Para aprender como tirar cheiro de urina de gato, continue lendo.

 

Por que o cheiro de xixi de gato é tão forte? 

Os bichanos têm fama de serem pets higiênicos. Além de fazer suas necessidades na caixinha de areia, os bigodudos ainda tomam seu próprio banho e adoram um ambiente organizado. Mas por que será que o xixi de gato tem um cheiro tão forte? De acordo com especialistas, há alguns motivos para esse odor característico. 

Urina concentrada: acredita-se que os gatos sejam de regiões áridas. Por isso, não bebem tanta água como deveriam. Como resultado, a urina dos peludos é muito concentrada e tem um cheiro forte; 

Marcação de território: os gatos fazem xixi com dois propósitos: por necessidade e para marcar território. A urina de marcação possui um cheiro mais forte e é ejetada em forma de esguicho, geralmente na parede. Muitas vezes, esse é o famoso cheiro de xixi de gato que incomoda tanto os tutores, 

Urina velha tem um cheiro mais forte: geralmente, o xixi de gato é associado a um odor de amônia. Isso porque a urina contém uma bactéria que, ao se decompor, libera esse cheiro característico. Para resolver o problema, o ideal é limpá-la o mais rápido o possível! 

Os fatores acima costumam ser os principais motivos para xixi de gato com cheiro muito forte. Porém, os veterinários reforçam que, em alguns casos, o odor da urina pode indicar doenças. 

Isso ocorre especialmente em pets mais velhos, quando o rim já não funciona tão bem. Se você notar mudança no cheiro do xixi do bichano, procure um veterinário. Ele poderá realizar exames e passar o tratamento mais adequado. 

 

4 passos de como tirar cheiro de xixi de gato 

Não se deixe enganar pelo jeito fofo e encantador dos bichanos, sua urina pode ter um odor surpreendente! Por isso, todo gateiro tem que saber como tirar cheiro de xixi de gato. Por sorte, separamos cinco passos para se livrar do mau odor. 


1. Seque toda a urina

O primeiro passo antes de aprender como eliminar cheiro de urina de gato é retirar todo o líquido antes de começar a desinfetar. Utilizar produtos direto na urina é um erro. Primeiramente, o desinfetante irá perder seu poder de limpeza. Em segundo lugar, a mistura de cheiros pode ser ainda pior do que o xixi. 

Para remover a urina não há muito segredo. Para os pisos frios, como azulejo ou concreto, basta utilizar um pano ou papel absorvente. Porém, se o bichano fizer xixi tapete ou carpete de banheiro, pode ser um pouco mais complicado. 

Pressione uma esponja seca, um pano limpo ou papéis absorventes sobre a urina até retirar todo o líquido. Não se esqueça de utilizar luvas de proteção durante todo o processo. 


2. Desinfete de forma eficiente 

Secar a urina não é suficiente para remover o odor, além de deixar a área com bactérias que podem ser prejudiciais para a saúde! Por isso, o passo mais importante no guia de como tirar cheiro de xixi de gato é escolher bem o desinfetante. 

O produto certo irá remover completamente as impurezas, além de contribuir para tirar cheiro de urina de gato. O mais indicado por especialistas é um desinfetante com amônia quaternária, facilmente encontrado em lojas especializadas. 

Eles possuem uma composição especial, que atua removendo o cheiro de xixi dos gatos. Portanto, a dica é deixar o produto agindo por alguns minutos antes de secar o chão.


3. Fique longe das receitas milagrosas

Quando o assunto é o que tira cheiro de urina de gato, sempre nos deparamos com receitas milagrosas que utilizam vinagre, bicarbonato ou outro item caseiro. Porém, veterinários não recomendam esse tipo de prática. 

Primeiramente, o pet pode ter alergia a um desses ingredientes e, consequentemente, desenvolver alguma intoxicação. Além disso, receitas caseiras nem sempre contam com a comprovação de especialistas. 

Lembre-se que o xixi contém bactérias que podem trazer complicações de saúde. Por isso, a área contaminada deve ser desinfetada com eficiência! Antes de utilizar qualquer receita alternativa para tirar cheiro de xixi de gato, converse com um veterinário de sua confiança. 


4. Previna acidentes

Os bichanos têm um ponto positivo quando o assunto é banheiro: eles fazem suas necessidades na caixinha de areia. Assim, é raro que um gateiro tenha que lidar com como tirar cheiro de xixi de gato. 

Entretanto, isso pode ocorrer, especialmente quando o peludo urina fora da caixa. Caso ocorra, é importante entender o que levou o pet a ter esse comportamento. Veterinários ressaltam que procurar a areia para fazer as necessidades é um comportamento natural dos felinos. 

Por isso, se o amigo de quatro patas está errando o local certo de fazer xixi, tente buscar o que há de errado. Os motivos mais comuns que levam um gato a urinar fora da areia são:

Caixa de areia suja;

Menos de uma caixa por gato;

Mudanças na família;

Mudança de casa;

Presença de um novo membro na família;

Estresse, 

Tédio, irritação ou falta de atividades. 

Fora isso, há alguns problemas de saúde que podem fazer com que gatos tenham acidentes na hora de ir ao banheiro. Se você acredita que esse é o caso do seu bichano, procure um veterinário o mais rápido o possível. 

 

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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Curso de Auxiliar de Veterinario em Praia Grande 13 3494-1684

  Cachorro com falta de ar: o que pode ser e como tratar?

  

Poucas coisas são tão angustiantes quanto estar ou ver com alguém com dificuldade para respirar. No caso de cachorro com falta de ar, presenciar a situação costuma ser motivo de pânico entre os tutores. Até porque, uma vez que o pet não fala e tem uma fisiologia diferente da nossa, pode ser difícil diferenciar o problema de outros quadros.

Saber reconhecer cachorro com falta de ar, quais são as suas causas e o que fazer nesses casos é importante para prestar os primeiros-socorros quando necessário. Vamos aprender como fazer isso?

Sintomas: será que é mesmo falta de ar?

Reconhecer um cão com falta de ar é simples: além de dar sinais de agonia, a pessoa tenta puxar o ar, emitindo um som bastante característico. Também pode ficar com as extremidades arroxeadas e, em casos mais graves, chegar a desmaiar. Mas e quanto aos cachorros, como identificar que eles estão com dificuldade para respirar?

Entre os principais sintomas de cachorro com falta de ar estão: agonia evidente (com grande inquietação), alteração do ritmo respiratório, emissão de ruídos anormais, pescoço estendido, além de língua e mucosas arroxeadas. 

O último sintoma, também conhecido como cianose, é uma das principais maneiras de diferenciar a falta de ar de outros quadros, como o mais inofensivo espirro reverso, por exemplo. Em casos mais graves, a falta de ar pode evoluir para um quadro com tremores e desmaio. 

O que pode ser quando o cachorro está com falta de ar?

Um cachorro com tosse e falta de ar pode estar assim tanto por episódios pontuais como por problemas de saúde crônicos. É importante estar atento a alguns sinais que ajudam a identificar a causa.

Nesse caso, se o cachorro com dificuldade de respirar se recuperou, mas vem apresentando o problema com frequência, é importante consultar um médico-veterinário a fim de descobrir se há algo de errado com a saúde ele. A seguir, listamos algumas das causas mais comuns para cachorro com falta de ar.

1. Golpes de calor

Assim como os seres humanos. os cães são animais endotérmicos , ou seja, mantêm a temperatura corporal constante por meio de mecanismos regulatórios do próprio organismo. 

Assim, quando a temperatura fica muito elevada, pode levar a um aumento da taxa metabólica, com evolução para quadros de desidratação e de colapso respiratório. Entre os principais sintomas da hipertermia canina podemos citar: 

Respiração ofegante;

Salivação excessiva;

Apatia/prostração;

Andar cambaleante;

Confusão mental,

Taquicardia.

Por causa de sua anatomia, cães braquicefálicos (de focinho achatado) são mais propensos a sofrer com os chamados golpes de calor. Seja como for, nunca deixe o pet, independentemente de sua raça, em locais fechados e sem ventilação, como carros.

Em caso de suspeita de hipertermia, leve o cachorro para um local mais fresco, interrompa qualquer atividade física que ele esteja fazendo, ofereça água fresca e procure um veterinário. 

2. Engasgos

Nesse sentido, o organismo dos cachorros é bastante parecido com o nosso. Enquanto bebem água ou ingerem alimentos, uma válvula presente na parte superior da laringe se fecha, direcionando os alimentos para o esôfago. 

Quando, por algum motivo, esse mecanismo falha e a epiglote permanece aberta, a água ou os alimentos podem parar nas vias respiratórias, bloqueando a passagem de ar. Os principais sintomas do engasgo são: 

Agonia evidente (com grande movimentação);

Salivação excessiva;

Tentativas de vômito,

Língua e mucosas arroxeadas (cianose).

O engasgo pode provocar o bloqueio parcial ou total da passagem de ar, podendo, em casos mais graves, levar o pet a óbito. Sendo assim, ao perceber que o cachorro está engasgado, procure agir imediatamente. Nesse caso, é valido conhecer técnicas para desengasgar cachorro, como a chamada Manobra de Heimlich.

 

3. Colapso da traqueia

Não é só a presença de corpos estranhos que pode causar o bloqueio da passagem de ar pela traqueia. Formada por arcos cartilaginosos, a traqueia pode passar por um processo de envelhecimento, com consequente amolecimento das cartilagens. 

Menos rígidas, as cartilagens contribuem para deixar a traqueia mais estreita, o que pode comprometer a passagem de ar. Mais frequente em cães idosos e de pequeno porte, o colapso da traqueia tem como sintomas:

Tosse seca ou engasgos, especialmente após atividades físicas intensas ou depois de momentos de grande excitação;

Tensão da musculatura do abdômen devido ao esforço para respirar;

Angústia respiratória, com emissão de ruídos;

Língua e mucosas arroxeadas (cianose),

Quadros recorrentes ao invés de episódios.

O diagnóstico do colapso da traqueia é feito pelo médico-veterinário com a ajuda de exames de imagem, como raio-X. O tratamento vai depender da gravidade do problema e do estado de saúde do paciente, sendo que, em alguns casos, é possível recorrer à correção cirúrgica.

4. Cardiopatias

Como sabemos, o coração é o órgão responsável por bombear sangue para o nosso corpo. E é no sangue que se encontram os pigmentos respiratórios responsáveis pelo transporte de oxigênio até os pulmões, onde ocorrem as trocas gasosas. 

Portanto, quando o coração do pet não está funcionando muito bem, é esperado que a falta de ar em cachorro esteja entre os sintomas. Nesse caso, Existem diferentes tipos de cardiopatias, decorrentes principalmente de fatores como idade, obesidade, predisposição genética, etc. Abaixo, listamos alguns dos principais sinais de cardiopatia em cães:

Fadiga;

Tosse seca;

Indisposição;

Respiração acelerada;

Falta de ar;

Anorexia;

Emagrecimento;

Convulsões,

Língua e mucosas arroxeadas.

Caso seu amigo apresente um ou mais dos sintomas de cachorro com falta de ar e tosse, procure um veterinário o mais rápido possível para uma avaliação. Quanto antes for diagnosticado o problema, melhor será o prognóstico para tratamento. 

 

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