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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Curso de Auxiliar de Veterinario em Praia Grande 13 3494-1684

  Gato com medo de água: por que os bichanos fogem do banho?


Que os bichanos são pets extremamente higiênicos, ninguém duvida! Afinal, além de tomarem seu próprio banho, eles ainda enterram suas necessidades! Mas por que será é tão comum encontrar gato com medo de água? 

As origens dos felinos podem ajudar a entender melhor seu comportamento, estilo e manias! Se você tem um gato com medo de água, continue lendo. Aprenda mais sobre seu filho de quatro patas! 

Fatores que influenciam o medo dos gatos

Os bichanos são pets muito espertos. Assim, quando um gato não gosta de tomar banho, há motivos bem claros para seu comportamento. De acordo com especialistas, alguns fatores que influenciam na insegurança dos peludos são:

Sistema respiratório frágil: como não estão acostumados com a água, o sistema respiratório dos felinos é mais frágil. Com isso, o pet tem medo de um banho descuidado, o que pode levar a infecções; 

Territorialismo e olfato: outra característica herdada dos seus ancestrais. Os bichanos são muito territorialistas. E para ganhar a batalha no domínio de diferentes espaços, o cheiro é muito importante. Um banho forçado pode modificar o odor do gato, deixando-o inseguro.  

Banhos naturais: mesmo tendo medo de água, os gatos conseguem manter sua aparência limpa e elegante, não é mesmo? Isso graças a seus banhos naturais, realizados com boas linguadas! Essa tática dos bichanos é excelente para mantê-los sempre limpinhos. Como já se sentem higienizados, os felinos não veem sentido em mergulhar na água com sabão. 

 

A origem do bichano

Entretanto, o principal motivo que explica por que um gato não gosta de água está em sua origem. 

A chave para entender o comportamento dos peludos está na origem do gato doméstico. “Acredita-se que essa aversão vem da origem dos bichanos. Os felinos provavelmente vieram do Oriente Médio, onde há muitos desertos”.

Assim, especialistas confirmam que é natural que o bigodudo fuja do banho. No entanto, é possível ensinar para nossos amigos que não há perigo em tomar um ducha e ver que o gato gosta de tomar banho! Tudo depende de adaptar o pet à água. 

 

Como dar banho em gato

Apesar de ser comum encontrarmos um gato com medo de água, cada pet possui sua personalidade e seus hábitos.

De acordo com a veterinária, a melhor forma de familiarizar seu amigo aos banhos é começar cedo. “O ideal é acostumar o pet desde filhote”. Assim, os felinos que encaram uma ducha ainda pequenos provavelmente terão uma relação mais amigável com a água no futuro. 

Porém, o bichano adulto também pode descobrir o prazer de um bom banho e aprender a ser um gato que gosta de água! Para ajudar seu amigo, basta seguir algumas dicas:

Procure um momento adequado: como os bichanos têm medo de água, dar banho em gato leva tempo. Por isso, muitas vezes é necessário dedicar longos minutos a esse processo, ajudando o bigodudo a superar suas inseguranças. Assim, escolha um momento confortável, em que você possa se dedicar exclusivamente a seu filho de quatro patas; 

Utilize água morna: a temperatura costuma ser um grande problema para um gato com medo de água. Por isso, a dica é buscar algo mais agradável, utilizando água morna.

Use apenas produtos adequados para pets: os produtos para felinos são elaborados por especialistas, não provocando alergias ou incomodando os peludos. 

Procure um especialista: dar banho em gato pode não ser uma tarefa fácil. Por isso, o melhor é procurar ajuda de um especialista.

Hidratação: um grande problema para gato com medo de água

Não é só o banho que atrapalha um gato com medo de água. Muitas vezes, nossos amigos podem ter problemas de hidratação por suas inseguranças. Além dos bichanos não serem muito chegados a uma ducha, são muito seletivos com sua alimentação. 

Por isso, na hora de dar água para o peludo, recomendamos seguir algumas dicas:

 Ofereça sempre água limpa e fresca;

Certifique-se que o bichano está bebendo água;

Em dias mais quentes, coloque alguns cubos de gelo no bebedouro,

Prefira bebedouros automáticos, encontrados em lojas especializadas. 

Prezar pelo bem-estar de nossos amigos é o diferencial em uma tutoria responsável! Viu como é bom entender por que os gatos não gostam de água?


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terça-feira, 1 de setembro de 2020

Curso de Auxiliar de Veterinario em Praia Grande 13 34941684

  Coleira para gato com guizo: 3 motivos para evitar o acessório


 Quem nunca viu um bichano com aquele clássico sininho pendurado no pescoço? A coleira para gato com guizo está entre os modelos mais comuns! Entretanto, apesar de ser bem normal vermos os bichanos com acessórios, esse item é um tanto controverso. 

Especialistas explicam que a coleira de gato com guizo faz mal. Portanto, se quiser saber mais sobre o assunto, continue lendo!

Porque evitar a coleira com guizo

Quem tem um bichano, provavelmente já foi surpreendido pelo pet durante a noite em um ataque surpresa, não é mesmo? Nossos amigos são silenciosos e atentos! Na verdade, pode até não parecer, mas toda a biologia dos peludos é aperfeiçoada para que eles sejam verdadeiras máquinas de caça. 

Suas fofas patinhas, por exemplo, possuem uma espécie de almofada que abafa praticamente qualquer som. Portanto, não devemos esquecer que os felinos são predadores por isso, gostam de surpreender! 

Assim, o guizo em gatos vai contra a natureza dos bichanos. Por isso, o melhor é evitar o acessório, que pode causar muito estresse ao pet. Separamos, abaixo, os principais motivos para deixar seu amigo longe da coleira para gato com guizo.

 

1. Impede o comportamento natural

Os bichanos, por mais fofos e inofensivos que pareçam, são verdadeiros predadores! Mesmo que, hoje, o amigo peludo viva tranquilo, ganhando sua ração todos os dias, ele ainda mantém suas características selvagens. 

Assim, é importante para os peludos que eles sejam silenciosos e sorrateiros. É um pouco difícil surpreender sua presa quando há sino pendurado em seu pescoço, não é mesmo? Os gatos também acham e ficam extremamente irritados com essa situação.

 

2. Pode gerar problemas de saúde 

Todo mundo sabe que o estresse causa uma série de problemas de saúde. Para os pets, não é diferente. Como a coleira com guizo para gatos deixa o bichano em um estresse constante, ele fica mais propenso a desenvolver doenças. 

Nesse caso, não estamos falando só de depressão e ansiedade, condições que também são consideradas graves. O estresse comprovadamente diminui o sistema imunológico, gerando o cenário perfeito para infecções. 

 

3. Contribui para problemas comportamentais 

Os gatos sofrem diversos preconceitos. Um deles é de que bichanos são antissociais e de comportamento difícil. Quem vive com um peludo em casa sabe o quanto esses pets são fofos e amorosos. 

Entretanto, a coleira para gatos com guizo realmente pode modificar o comportamento do amigo. Com o estresse constante, o pet pode se tornar nervoso, irritadiço e até violento! Se ele utiliza um acessório parecido e você notou uma mudança de comportamento em seu filho de quatro patas, talvez, seja a coleira para gato com guizo. 

Os motivos acima demonstram que o melhor é deixar o amigo longe de uma coleira de gato com guizo. Por sorte, há muitos outros modelos mais recomendados para os bichanos. 

 

Como escolher a coleira ideal 

Há muitos motivos para você colocar uma coleira no amigo de quatro patas. Além de deixá-lo ainda mais fofo, o acessório permite a identificação, com nome, telefone e endereço do tutor. Se você quer ficar longe da coleira para gato com guizo e está pensando que modelo seria mais o indicado, siga as dicas abaixo. 

 

Escolha um modelo silencioso

Como já observamos, o principal problema do guizo na coleira do gato é o seu barulho constante. Por isso, ao escolher um acessório para seu amigo, prefira um que não faça nenhum barulho. 

 

Evite modelos apertados 

Os gatos são pets com personalidade forte. Apesar de fofos e carinhosos, não são fãs de acessórios que encostam em seu corpo. Assim, ao escolher uma coleira para o pet, prefira um modelo mais folgado. Fique longe de qualquer acessório que limite o movimento do bichano.

 

Considere uma coleira para o tronco 

O pescoço é um local especialmente delicado para os gatos. Assim, se o peludo não se adaptar a um modelo nessa área, prefira aqueles que abraçam todo o tronco. Eles são especialmente indicados para quem deseja passear com o pet. 

 

Respeite a vontade do pet 

Alguns bichanos são mais adaptáveis a coleiras. Outros, preferem manter seu pescoço livre. Forçar o amigo a colocar um acessório vai deixá-lo irritado e estressado, prejudicando sua saúde. 

Por isso, se notar que o amigo de quatro patas não é muito fã de coleiras, o melhor é deixar essa ideia de lado. Nesse caso, o microchip, um método facilmente encontrado em clínicas bem equipadas, permite a identificação do pet sem a necessidade de acessórios! 

 

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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Curso de Auxiliar de Veterinario em Praia Grande 13 3494-1684

 Saiba quais são as cores de gatos e o que elas significam


Compreender as cores de gatos pode ser mais complicado do que parece. Por trás da pelagem dos bichanos, há um complexo sistema genético que pode dizer muito sobre os peludos. 

Quanto mais aprendemos sobre os animais, mais apaixonados ficamos por eles. Se você deseja saber mais sobre cores de gato e seus significados, continue lendo. Preparamos um guia conteúdo completo. 

Cores de gatos: macho ou fêmea

Você provavelmente já ouviu dizer que gato de três cores é sempre fêmea, não é mesmo? Pois, saiba que essa história tem um fundo de verdade. Isso porque parte das características que definem as cores dos bichinhos está ligada ao gene X. 

Esse gene, que também está relacionado ao sexo do felino, pode definir se o peludo terá a cor preta ou vermelha. Como sabemos, um gato macho possui os genes XY, enquanto uma fêmea é XX. Assim, o macho poderá ser preto ou vermelho, e a fêmea uma mistura das duas cores.

Por isso, se, algum dia, você encontrar com um bichano preto com manchas vermelhas, sabe que, provavelmente, está lidando com uma gatinha. Apesar de haver pequenas chances dele ser macho. 

Coloração de gato branco 

Basicamente, podemos dizer que as cores de gatos se resumem em três: preto, vermelho e branco. Já entendemos que o preto e o vermelho estão associados ao gene X. Mas e o branco? 

A coloração de gato branco tem a ver com outros fatores, na verdade, três elementos diferentes: o gene da cor branca, o gene das manchas brancas e o gene do albinismo. 

Quando o peludo tem o gene da cor branca, não importa como é seu gene X, ele será totalmente branco. Se o pet tiver o X com tons pretos e o gene das manchas brancas, ele será o clássico gato preto e branco. Já o albinismo também é um fator à parte. Por isso, o gato albino é inteiramente branco. 

Outras cores

Até agora, abordamos o vermelho, o preto e o branco. Contudo, você provavelmente já encontrou as mais variadas cores de gatos, como laranja, malhado e cinza, não é mesmo? Isso porque, além dos fatores já explicados, há a intensidade desses tons. 

A cor dos bichanos, assim como outros mamíferos, é definida pela quantidade de melanina. Há dois tipos: a eumelanina e a feomelanina. A primeira está relacionada aos tons escuros, e a segunda, aos avermelhados. Dependendo da quantidade de melanina que a genética do pet libera, ele irá se encaixar em um dos tipos abaixo:

Cores extremas: também chamadas de características intensas, são aqueles peludos que possuem genes de melanina dominantes e, consequentemente, cores fortes, como os gatos pretos, laranjas ou chocolate, 

Cores suaves: possuem genes recessivos, apresentando variantes dos tons acima. É o caso de gato cinza, creme ou bege. 

Viu como compreender as cores de gatos não é uma tarefa fácil? Há vários fatores diferentes que, combinados, resultam nos belos tons de nossos amigos de quatro patas. 

Significados das cores

Como as cores de gatos são definidas pela genética, há algumas características semelhantes que podem ser associadas aos diferentes tipos de pelagem de gato. Claro, cada peludo tem sua personalidade, sendo impossível ter um manual de comportamento ligado à aparência. 

Entretanto, alguns relatos indicam que a genética das cores também pode influenciar nas características e na personalidade dos pets. Continue lendo para saber mais sobre cada uma delas. 

Gato preto

O gato preto é considerado mais introspectivo, tímido e tranquilo. Calmo e carinhoso, costuma dormir por longos períodos e gosta de alguns minutos de carinho. Ainda que não seja tão apegado, ele sabe demonstrar seu amor, mesmo que seja deitando ao lado do tutor, fazendo companhia em atividades diárias.

Gato branco

Os bichanos brancos também são considerados calmos e pensativos. Geralmente, são desconfiados e precisam de mais tempo para se adaptar à sua família. Porém, uma vez que tenham se adaptado, são muito fiéis e carinhosos. Não costumam gostar de visita, mas não negam uma boa dose de carinho. 

Gato laranja

O gato laranja é considerado mais carinhoso que os outros bichanos. Adora passar todo momento ao lado de sua família e odeia ficar muito tempo sozinho. Também é mais ativo, precisando de atividades regulares para gastar sua energia. 

Gato rajado

É um bichano curioso e ativo, que adora brincar com seus tutores. Costuma ser muito fiel e companheiro, mas precisa de boas doses de atividades para gastar a vasta energia. O gato rajado e bicolor, por ser mais curioso, costuma se dar melhor com estranhos logo no primeiro encontro. 

As características acima estão relacionadas a alguns estudos, mas não indicam um manual definitivo sobre os felinos. Lembre-se que cada pet é especial e possui uma personalidade única. 

Conhecer as cores de gatos é uma forma de nos apaixonarmos ainda mais por eles! Além de fofos e divertidos, nossos amigos de quatro patas escondem diversos fatos surpreendentes.

 

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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

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Sarna em cachorro: prevenção e tratamento

 


A sarna em cachorro é uma doença cutânea que causa desconforto no animal e precisa ser tratada assim que identificada. Existem três tipos de sarna e vamos explicar quais são elas e como cuidar do seu pet.

 

Sarna em cachorro

Você sabe o que é sarna? Esta doença é causada por ácaros que se alojam na pele do animal e vão se desenvolvendo. Além da coceira intensa, a sarna de cachorro pode causar feridas e até infecções se não for tratada. No entanto, nem toda sarna é igual.  

Existem três tipos de sarna canina. A sarna otodécica atinge os ouvidos, enquanto a sarna negra, ou sarna demodécica, e a sarna sarcóptica podem acometer todo o corpo do animal.

Diferenças entre sarna negra demodécica e sarna sarcóptica

Dos três diferentes tipos de sarna, é possível tratar e curar com dois deles: otodécica e sarcóptica. Já a sarna demodécica, ou sarna negra, pode ser mantida sob controle, mas não pode ser curada.

Outra diferença é que a sarna negra é transmitida apenas de mães para filhos, ou seja, ela não é transmitida entre animais. Já os outros dois tipos podem ser transmitidos. Por isso, os cuidados com a higiene são importantíssimos no tratamento das sarnas sarcóptica e otodécica. 

 

Sarna negra ou dermodécica

A sarna demodécica, ou sarna negra, costuma aparecer em forma de manchas em uma região específica ou por todo o corpo. E comum ao redor dos olhos, boca, calcanhares, cotovelos e no queixo.

Esta é uma sarna de cachorro que não tem cura. Em compensação, também é transmitida apenas geneticamente de mãe para filhote. Sua prevenção deve ser feita através da castração de animais doentes.

Os principais sintomas da sarna negra são fragmentos de pele sem pelo, coceira intensa, descamação, inchaço e até ferimentos. O diagnóstico e o tratamento devem ser feitos por um veterinário. Não existe um remédio para sarna negra. Seu tratamento é feito através da melhora do aspecto da pele e dos cuidados com a saúde geral do animal. Apesar de não ter cura, é possível controlar a doença para que ela não se manifeste.

Sarna sarcóptica

 

O tipo mais comum da doença, a sarna sarcóptica atinge principalmente orelhas, peito e barriga do animal. Os sintomas da sarna começam a aparecer aos poucos e, em pouco tempo, podem acometer todo o animal.

Ela também é chamada de sarna vermelha por causa do aspecto que deixa a pele do animal. Seus sintomas são coceira, manchas e bolhas, queda de pelo e falta de apetite. Esta sarna em cachorro é transmissível para outros animais e para humanos, portanto tenha cuidado ao manipular animais doentes.

O tratamento deve ser acompanhado por um médico veterinário e é feito por meio de shampoo e sabonete para sarna, além de remédio para sarna de cachorro.

Sarna otodécica

O último tipo de sarna é a otodécica, que aparece no ouvido do cachorro. É comum que animais com esta doença cocem com frequência a orelha e tenham acúmulo de cera na região. É necessário tratar a sarna assim que identificada, pois se evoluir, pode trazer complicações para a saúde do pet.

 

O que é bom para sarna de cachorro?

Existem vários medicamentos e tratamentos para sarna que só podem ser administrados após uma visita ao veterinário. Apenas um profissional qualificado pode diagnosticar qual o tipo da doença, identificar seu estágio e qual o tratamento mais adequado.

 

Quanto tempo dura a sarna de cachorro?

A sarna sarcóptica e a otodécica costumam ser tratadas em cerca de quatro semanas. No entanto, a pele do animal pode levar mais tempo para ficar totalmente curada. Já a sarna negra é uma doença genética e não tem cura, mas pode ser tratada e o animal viver sem apresentar sintomas.

Como prevenção da sarna em cachorro transmissível, fique de olho nos ambientes que o seu pet frequenta e com quais animais ele tem contato. Também mantenha a sua casa sempre limpa, principalmente o local onde o animal faz as necessidades.

Não deixe o cão em contato com outros que possam estar infectados e, no caso da sarna negra, a castração é uma ótima escolha, afinal, evita o nascimento de outros cães com a doença.

 

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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Curso de Auxiliar de Veterinario 13 34941684

  Alicate de unhas para pets: usos e cuidados

 

Cortar as unhas do seu pet vai muito além de ser uma coisa puramente estética. Na verdade, deve ser considerado como um cuidado muito importante para a saúde e bem estar do animal.

Cães e gatos que vivem em apartamentos ou casas com pisos lisos, sem atrito suficiente, acabam ficando com as unhas muito grandes. Isso pode gerar problemas de saúde e causar desconforto para os pets, além da possibilidade de machucar as pessoas.

Unhas grandes demais tendem a causar problemas na coluna e de locomoção, já que elas podem ficar presas em pisos, tapetes, roupas, carpetes etc. Além disso, aumentam o risco de infecções e doenças, porque elas podem quebrar ou envergar, perfurando a carne do animal.

Assim, se você não tem o costume de levar seu cachorro ao petshop para o banho e tosa, você PRECISA ter um cortador de unhas em casa.

 

COM QUE FREQUÊNCIA DEVE-SE CORTAR A UNHA DOS PETS?

Em primeiro lugar, o ideal é adotar esse hábito quando o animal ainda for um filhote. Assim, ele se acostuma com o procedimento e os cortes acontecem sem estresse ou agitação.  Algumas pessoas preferem usar nos filhotinhos o alicate para gato.

A frequência do corte das unhas varia de acordo o estilo de vida do animal. Andar e correr bastante em superfícies com mais atrito já ajudam a desgastar as unhas.

Em cães, a hora de cortar é quando as unhas começam a roçar no piso fazendo barulho no chão e visivelmente percebe-se que estão longas. Normalmente, esse prazo é de uma semana ou no máximo a cada 15 dias.

Em gatos, você pode apertar de leve as almofadinhas (coxins) da patinha, para que a unha fique mais a mostra, e então veja se estão muito grandes e afiadas ou não.

Se tem costume de levar seu pet para banhos e tosas num petshop, é bem provável que o corte das unhas já esteja incluso no pacote. Nesse caso, os profissionais do ramo podem avaliar melhor a necessidade desse procedimento.

 

CUIDADOS QUE SE DEVE TER

As unhas dos pets são muito sensíveis, pois possuem vasos sanguíneos e nervos em seu eixo central, conhecido como sabugo. Quanto mais compridas ficam as unhas, mais longo fica o sabugo também.

Esse sabugo, quando lesionado, acarreta muita dor e sangramento no animal. Se isso acontecer, você poderá utilizar o pó hemostático, que é um produto próprio para estancar pequenos sangramentos e funciona como coagulante.

Ou seja, se demorar muito para cortar as unhas do seu cão, mais doloroso será para ele.

Para evitar isso, mantenha sempre o corte das unhas em dia, pois o sabugo tende a se “acostumar” com o comprimento mais curto e também vai ficando menor.

Um outro cuidado muito importante é lixar as unhas do seu pet depois de cortá-las, para suavizar as pontas afiadas pelo alicate e dar acabamento, evitando arranhões. Existem lixas específicas para animais, que são maiores e mais duradouras do que as lixas para humanos. Você encontra esse produto clicando aqui.

No caso de cortes de unha de gatos, um erro comum das pessoas que deve ser evitado é o uso de alicates pequenos para cães. O correto é usar os que foram desenvolvidos especificamente para gatos, somente.

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terça-feira, 17 de março de 2020

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Convulsão em cachorro: saiba como agir


Os casos de convulsão em cachorro são bastante preocupantes. Até porque eles são caracterizados por manifestações motoras involuntárias. O problema costuma vir acompanhado também de outros sinais, como rigidez muscular, salivação excessiva (que pode espumar) e até perda da consciência. 
Mas a apreensão vai além do susto: assim como acontece conosco, se não assistida adequadamente, a convulsão canina pode deixar sequelas graves. Vamos conhecer as principais causas dessas crises e saber o que fazer para contê-las? Acompanhe!

Afinal, o que acontece com o organismo durante uma convulsão?

Como veremos, cachorro convulsionando pode ter diversas causas, mas sua caracterização no organismo é sempre a mesma. As crises ocorrem devido a uma espécie de curto-circuito cerebral, quando, por algum motivo, há um desequilíbrio na interação de neurotransmissores excitatórios e inibitórios. 
Isso, por sua vez, acarreta a convulsão, que nos cães é marcada pelos seguintes sinais:
·         Contração involuntária de todo o corpo ou parte dele;
·         Vocalização;
·         Salivação,

Perda de consciência.

Sobre a maneira como se manifesta, é interessante destacar que elas podem ser focais ou generalizadas. A diferença está na área cerebral afetada. 
“Uma convulsão focal ocorre quando apenas uma parte do cérebro sofre com descargas desordenadas de impulsos elétricos”, explica a Dra. Nesses casos, ela diz que muitas vezes o pet não perde a consciência e apresenta a contração de apenas alguns músculos.

Principais causas da convulsão em cachorro

O curto-circuito cerebral que leva aos movimentos involuntários pode ter diversas causas. De acordo com a Dra., entre as mais comuns é possível citar:
·         Intoxicação por venenos;
·         Traumas cranianos;
·         Distúrbios metabólicos (como hipoglicemia e insuficiência renal);
·         Inflamações e infecções;
·         Tumores cerebrais,
·         Epilepsia.
Embora sintomas de convulsão em cães sejam comuns, em algumas raças há chance de crises. Isso se deve a uma maior predisposição genética a doenças que têm a convulsão como um de seus sintomas.
Nesse sentido, raças como Beagle e Setter irlandês têm mais predisposição para apresentar epilepsia. “Outras raças são mais propensas às doenças inflamatórias do encéfalo, como Yorkshire, Maltês e Lhasa Apso”, destaca a veterinária. “Já Boxer e Golden Retriever apresentam mais predisposição a desenvolver tumores cerebrais”.

Crise de convulsão em cachorro: saiba como agir

Ainda que não seja a doença em si, mas um sintoma, a convulsão em cachorro idoso pode deixar sequelas graves e irreversíveis. Por isso, caso ocorra, é importante agir para diminuir os riscos. 
“O cachorro pode ter lesões cerebrais irreversíveis, muitas vezes há falta de oxigenação cerebral durante a crise, o que pode levar a áreas de necrose no cérebro”, explica a veterinária.
Para reduzir os impactos, ao perceber os sintomas de convulsão em cachorro, mantenha-o deitado de lado em local confortável, de preferência acolchoado. “Caso a crise não cesse sozinha após dois minutos, leve o cão a um hospital veterinário para pronto atendimento imediatamente”, diz a especialista.
Seja como for, mesmo que a crise passe por conta própria, é importante procurar ajuda o quanto antes (idealmente, logo em seguida). Desse modo, receber o diagnóstico e orientações adequadas ajuda a prevenir novas crises e evitar sequelas. Afinal, o tratamento e a prevenção dependem da origem do problema.




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sexta-feira, 13 de março de 2020

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Aprenda como desengasgar cachorro



Infelizmente e por diversas razões, nossos filhos de quatro patas também estão sujeitos a problemas pelos quais nós mesmos passamos. A Dra. , ensina como desengasgar cachorro e afirma que, embora seja comum, os engasgos podem acontecer nos bichinhos.
Dependendo da situação, esses engasgos podem inclusive causar problemas graves, como pneumonia e perfuração do esôfago. A seguir, veja dicas de como desengasgar cachorro. 

Afinal, por que os cachorros engasgam?

Como dissemos acima, de acordo com a Dra. Valéria, os engasgos não são um problema visto com tanta frequência na clínica veterinária. Na verdade, ela diz que o mais comum é que os tutores tenham dificuldade em diferenciar o que é um engasgo de uma tosse ou espirro reverso.
Mas os engasgos podem acontecer. Nesse sentido, a veterinária diz que os motivos mais comuns para isso são a ingestão muito rápida dos alimentos na hora das refeições e a destruição de brinquedos cujas partes podem acabar sendo engolidas pelo pet.

Por que o engasgo é perigoso para o cachorro?

Quase todo mundo já engasgou ao menos uma vez na vida. Se isso aconteceu com você recentemente, deve se lembrar da sensação ruim causada pela dificuldade de respirar e também de como nosso organismo faz o possível para se livrar da obstrução.
No caso dos cachorros é a mesma coisa. Mas, assim como acontece conosco, nem sempre o organismo deles têm sucesso em expelir a obstrução. “Em caso de engasgo, muitas vezes notamos dificuldade para respirar, tosse e tentativa de vômito”, diz a especialista ao concluir sobre como desengasgar cachorro com osso. 
“Em alguns casos, eles chegam a aspirar esse conteúdo, gerando um quadro de pneumonia”, completa. Ainda segundo a médica-veterinária, dependendo do que foi ingerido, ao aspirar o conteúdo o pet pode ter, inclusive, seu esôfago perfurado.

Passo a passo: como desengasgar cachorro

Enquanto alguns acidentes permitem aguardar atendimento veterinário, outros requerem primeiros socorros imediatos. É o caso dos engasgos. 
Uma vez que o conteúdo ingerido pode causar obstruções, dificultando a respiração, ao perceber que o organismo do pet não está conseguindo expelir o conteúdo sozinho, o tutor deve agir imediatamente a fim de auxiliá-lo. Nesse sentido, a Dra. recomenda duas técnicas de como desengasgar cachorro filhote:

Remoção manual do conteúdo

O primeiro passo de como fazer o cachorro desengasgar é inspecionar a boca do pet e ver se há algo preso em sua garganta;
Caso a suspeita seja confirmada, peça para alguém manter a boca do pet aberta;
De maneira delicada, utilize uma pinça limpa e uma lanterna para remover o conteúdo obstruidor,
Tome muito cuidado para não machucar o pet e para não empurrar ainda mais o objeto.

Manobra de Heimlich

Para saber como desengasgar cachorro, a primeira dica é imediatamente segurá-lo com as costas dele apoiadas em seu peito;
Nessa posição, abrace o pet, mantendo suas mãos abaixo das costelas;
Faça força, pressionando sempre para cima a fim de empurrar o que estiver obstruindo a via respiratória do cão.
A veterinária orienta que mesmo tendo sucesso em como desengasgar cachorro pequeno, é importante levar o pet em seguida para uma consulta no veterinário. Lembre-se de que, em alguns casos, o objeto pode ferir o animal internamente. Por isso, não deixe de verificar!
Por fim, tenha em mente que é sempre melhor prevenir do que remediar. Portanto, se o seu amigo tem o costume de comer muito rápido, que tal comprar para ele um brinquedo comedouro, que coloca obstáculos para que o pet coma mais devagar? 
Outra dica é adquirir somente produtos resistentes e desenvolvidos especialmente para cães. E sempre supervisionar a brincadeira! Isso diminui bastante o risco de acidentes.



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quarta-feira, 11 de março de 2020

Curso de Auxiliar de Veterinario em Praia Grande 13 33951176


Rabo de gato: entenda o que quer dizer cada movimento



Bichanos são fofíssimos da cabeça aos pés, é só olhar para um belo felino que fica difícil escolher nossa parte do corpo favorita. Mas devemos concordar que o rabo de gato tem um charme especial e que diz muita coisa sobre suas emoções!
Porém, você sabia que, além de linda, a cauda é uma importante parte da anatomia dos felinos? Além disso, é possível entender o humor de seu amigo pela postura corporal.
Conhecer o comportamento e personalidade do gato é uma excelente forma de prezar por sua qualidade de vida e melhorar a comunicação entre tutor e pet. Continue lendo e aprenda a interpretar melhor seu amigo de quatro patas!

A importância do rabo de gato
Muita gente não sabe, mas o fofo rabo de gato é, na verdade, uma parte da coluna vertebral do bichano.  A Dra. , explica que o rabo é constituído de partes chamadas vértebras caudais. 
Essas vértebras constituem uma parte importante da anatomia, com funções no corpo dos gatinhos. Na verdade, um problema no rabo pode gerar algumas complicações na saúde, como mau funcionamento intestinal e dificuldade de locomoção.

Cuidado, não toque!

O rabo é uma parte sensível do corpo, por isso, por mais que seja muito fofo, especialistas recomendam nunca pegar o gato pela cauda. “Essa ação pode causar traumas, como luxações e fraturas.”, explica a Dra.
Lembre-se que, nesse caso, é um trauma direto sobre parte da coluna vertebral, o que é muito doloroso para o pet! Além de gerar complicações de saúde, a Dra. afirma que nenhum bichano gosta de ter sua cauda tocada. “É extremamente desconfortável para eles”, reforça. 

Conhecendo as emoções pelo rabo de gato

O que será que nosso amigo peludo quer dizer quando mexe o rabo devagar, ou por exemplo, o deixa em pé? Por sorte, é possível aprender a interpretar seu filho de quatro patas!
Abaixo, separamos algumas dicas e curiosidades de gatos para você entender melhor esses movimentos.

Rabo ereto e pelos macios

Quando a cauda está para cima, mas os pelos estão tranquilos e macios, é sinal de bom humor do gato. É uma posição regular, principalmente quando o bichano observa seu tutor chegar e quando vai comer ração.
Se você perceber a pontinha da cauda virada para a frente de algo ou alguém, seu bichano está indicando a origem da excitação.

Rabo ereto e pelos eriçados 

Agora, se você observar uma cauda ereta e eriçada, há algo preocupando o bichano. Geralmente, esse é um sinal de que seu amigo está assustado e pode tentar se defender de uma possível ameaça.
Normalmente, hábitos de gato como esse acontecem quando um bichano é apresentado a outro pet ou quando é ameaçado por um cão.

Rabo relaxado

Se o rabo do gato está relaxado, é sinal de que o pet está tranquilo. Isso ocorre enquanto ele caminha pela casa ou está descansando.

Rabo arqueado, em curva

Quando o rabo do bichano fica nessa posição, ele está apreensivo ou nervoso e o melhor a fazer é não incomodá-lo. É uma posição comum em momentos que o pet se sente inseguro, por exemplo, como quando há muitas pessoas estranhas na casa.

Rabo relaxado, com movimentos longos

Em geral, o bichano pode ficar com sua cauda balançando em movimentos longos se está sentado ou deitado observando a casa. Esse comportamento de gatos indica que eles estão curiosos e atentos, porém tranquilos. Não há problemas em se aproximar do fofinho com o rabo nessa posição.

Rabo relaxado, com movimentos curtos e rápidos

Sinal de que está ansioso e excitado. Normalmente acontece quando apresentamos um brinquedo ou começamos um jogo com o bichano.
Se o felino estiver com o rabo balançando rapidamente, você pode se aproximar. Contudo, prepare-se para levar alguns arranhões e mordidas, mesmo que de brincadeira.

Rabo para baixo 

Se a cauda estiver para baixo e inerte, é sinal de que há algo errado. A Dra. reforça que essa posição é incomum para os bichanos. Nesse caso, o indicado é buscar um veterinário. Só ele poderá fazer uma análise completa e verídica para detectar a origem do problema, além de receitar um diagnóstico preciso.
Outras partes do corpo que indicam o humor do felino
O rabo é um ótimo indicativo do humor do gato. Porém, para entender seu pet de forma mais completa, é indicado observar também alguns outros sinais.

Especialistas indicam ficar de olho em três pontos-chave:

Orelhas
As orelhas também são parte importante da comunicação dos gatos. Por exemplo, se estiverem tortas, indicam curiosidade. Já orelhas relaxadas e para os lados significam felicidade.

Respiração
Esse é um sinal importante para a comunicação dos gatos: a respiração. O ronronar é um excelente indício de que seu amigo está feliz e confortável, ao contrário de uma respiração ofegante, que indica nervosismo e estresse.
 Além das dicas acima, a Dra. lembra que o tutor tem a própria comunicação com o seu pet. Assim, para falar “gatês” fluentemente, o ideal é passar mais tempo na companhia do peludo!



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